
Cartões postais de uma peregrinação
Dylan Dufault captura fotos em estilo vintage de sua caminhada pelo Caminho de Santiago da Europa com sua lente Tamron 28-75 mm F2.8 G2.
Autor: Jenn Gidman
Imagens: Dylan Dufault
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Dylan Dufault captura fotos em estilo vintage de sua caminhada pelo Caminho de Santiago da Europa com sua lente Tamron 28-75 mm F2.8 G2.
Quando Dylan Dufault, natural de Vancouver, calçou suas botas de caminhada em setembro e partiu com seu pai para a Caminho de Santiago (também conhecido como "Caminho de Santiago"), uma rede de rotas de peregrinação pela Europa que finalmente converge para o túmulo de Santiago, no noroeste da Espanha, ele não tinha ideia das aventuras que o aguardavam. "Comecei em Lisboa, Portugal, e às vezes caminhávamos até 18 milhas por dia", diz ele. "Essa foi uma das caminhadas mais desafiadoras do ponto de vista físico e mental que já fiz na vida, mas também foi uma experiência incrível da qual nunca me esquecerei."
Acompanhando Dylan, que ganhou o prêmio "Categoria "Retrato no Concurso de Foto/Vídeo do Usuário 2023 da Tamron, em seu êxodo de 23 dias e quase 200 milhas foi o Tamron 28-75 mm F/2.8 Di III Lente de zoom padrão rápido VXD G2A lente de alta definição, versátil, porém compacta e leve, o ajudou a capturar tudo, desde cenas de paisagens de cair o queixo até fotografias de rua e imagens mais próximas de alguns de seus companheiros de viagem, destacando não apenas o cenário, mas o espírito da própria viagem.

"Quando me aproximei do porto de Porto, em Portugal, com todos aqueles barcos, consegui capturar uma perspectiva de grande angular, mas pude ampliar na hora para tirar um retrato de um dos meus companheiros de caminhada", diz Dylan. "Não levei uma bolsa separada para a câmera, mas, em vez disso, prendi minha câmera com a lente 28-75mm F2.8 G2 à minha bolsa normal com um clipe especial. Com apenas 4,6 polegadas de comprimento e pesando apenas 19 onças, a lente se mostrou ideal para esse tipo de caminhada. A abertura máxima de F2.8 também foi muito útil para as situações de iluminação imprevisíveis que encontrei."


O objetivo de Dylan era criar um retrato de sua jornada no estilo de uma série de cartões-postais antigos ou de um filme de 35 mm desbotado. "Eu queria que essas fotos parecessem uma lembrança antiga quando você olhasse para elas", diz ele. "A Tamron 28-75mm F2.8 G2 me ajudou a compor as fotos da maneira que eu queria, mesmo quando me concentrei em concluir essa árdua jornada."
DICAS RÁPIDAS DO DYLAN
Pense como um fotojornalista.
Isso significa enfatizar a narração de histórias e incorporar o elemento humano sempre que possível, não apenas as paisagens deslumbrantes - especialmente em uma viagem como essa, em que há muita interação pessoa a pessoa ao compartilhar experiências. Conheci pessoas dos Estados Unidos, mas também de Londres, Suécia, Polônia e muitos outros lugares, e todas elas tinham histórias incríveis sobre suas vidas.

A foto do bar comunitário, onde todos estão fazendo uma pausa nas mesas ao ar livre, é uma das minhas favoritas, pois exemplifica a rotina que tínhamos: Começávamos nossa caminhada às 6h da manhã, depois chegávamos a uma cafeteria ou outro restaurante por volta das 9h ou 10h da manhã e parávamos para comer croissants e tomar um café.

Não planeje demais.
Ao deixar as expectativas de lado e adotar uma abordagem mais espontânea, você se abre para momentos de surpresa que se desenrolam naturalmente. Eu já havia viajado para Lisboa há cerca de uma década, por isso não fiz muita pesquisa dessa vez. Fui a alguns lugares mais turísticos, mas, em geral, simplesmente perambulei pelas ruas em busca de joias escondidas - adoro especialmente livrarias, lojas de discos e até mesmo um bonde inesperado.

Saia cedo (ou tarde) para evitar multidões.
Os horários em que a maioria dos turistas ainda está acordando ou relaxando podem oferecer ótimas oportunidades de fotos em locais populares. Para aquele bonde em Lisboa, por exemplo, normalmente há uma multidão de pessoas circulando por lá, então tive que esperar um pouco para tirar a foto. Entretanto, a foto da livraria que tirei no Porto foi o que chamo de feliz acidente. Tirei a foto antes de a loja abrir, o que me proporcionou não apenas o benefício de não haver multidões, mas também uma luz suave, nublada, do início da manhã, que contribui para o ambiente geral da imagem.

Aprecie a paisagem sem sua câmera.
Isso pode parecer contraintuitivo para um fotógrafo, mas certifique-se de desviar o olhar do visor de vez em quando para poder absorver as cenas à sua frente com seus próprios olhos. Tirei quase 5.000 fotos durante essa caminhada, mas houve alguns dias em que eu estava tão concentrado na parte física e mental da jornada que não tirei tantas fotos, e tudo bem. Você pode acabar desejando capturar cada pedacinho da ação, mas é importante, em uma viagem imersiva como essa, também absorver o que está ao seu redor e vivenciá-lo por completo - o que também o torna um fotógrafo melhor!
Para ver mais do trabalho de Dylan Dufault, confira o site site e Instagram.