Quando você viaja, tirar fotos agora é algo natural, todo mundo tira fotos quando viaja. No entanto, a escolha das câmeras e lentes que levam para a viagem fica a critério de cada um.
Quero usar uma câmera e lentes decentes para registrar as lembranças que são preciosas para mim. Entretanto, é difícil imaginar o que verei e como quero tirar fotos antes de partir. Por isso, escolho muitas lentes para levar comigo e acabo andando com muita bagagem. Às vezes me arrependo disso.
Nessa viagem, passei por muitas cidades carregando apenas a X-S10 da FUJIFILM e a nova lente zoom multifuncional da TAMRON, a 18-300 mm F/3.5-6.3 DI III-A VC VXD (modelo B061). Como essa única lente cobre uma ampla gama de distâncias focais, de grande angular a ultra-telefoto, nunca senti a necessidade de trocar de lente. Para fotos diárias, você pode tirar fotos em qualquer lugar, desde a grande angular de 18 mm até a faixa de teleobjetiva média em torno de 70 mm. Se quiser tirar fotos de belas paisagens à distância, você pode usar os recursos de ultra-telefoto da lente em sua distância focal máxima de 300 mm (o equivalente em full-frame a 450 mm). Além disso, o VC (Compensação de vibração) equipado é útil ao fotografar com a câmera na mão em faixas de ultra-telefoto. Seus recursos de foco próximo permitem focar objetos a uma distância de até 0,15 m (5,9 pol.) na extremidade ampla, o que é outro recurso atraente da lente. Ao fotografar à noite, percebi o bom desempenho dessa lente. Ela pode reproduzir com precisão qualquer condição de iluminação, inclusive luzes fracas e brilhantes. Além disso, devido à sua construção resistente à umidade, ela também permite que os fotógrafos se sintam à vontade para fotografar na praia com spray do mar e outras condições.
É perfeitamente natural que os fotógrafos olhem para os objetos e os alinhem de acordo com o ângulo de visão da lente que possuem. Essa lente tem uma gama tão ampla de distâncias focais, com zoom de grande angular até a gama de ultratelefoto, que meus olhos observando o objeto se libertaram naturalmente, e me senti confortável por ter me libertado das restrições das lentes. Nessa viagem, achei que a essência dessa lente era que ela me permitia ver e fotografar objetos livremente.